Tudo ao seu redor estava destruído. O fogo que servia para aquecer seus corpos nas noites mais frias, para cozer a carne da caça e assar o milho, havia lambido a aldeia com sua língua gulosa. Ele se lembrava de olhar e ver e não acreditar no que seus olhos viam. Aquela imagem de morte e destruição só podia ser coisa de Anhangá. O inimigo de Tupã estava pregando peças e querendo levá-lo a loucura.
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